Lean ou coaching? Porque não juntá-los e desfrutar do melhor de dois mundos? (parte II)

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Lean ou coaching? Porque não juntá-los e desfrutar do melhor de dois mundos? (parte II)

Lean ou coaching? Porque não juntá-los e desfrutar do melhor de dois mundos? (parte II)

Num post bem recente apresentamos o LeanCoaching como um importante auxílio para as empresas que atuam em ambientes extremamente competitivos, com forte exigência na flexibilidade e nos tempos de resposta.

Mas porquê LeanCoaching? Ora bem, porque ao diferenciar-se das abordagens lean tradicionais, o LeanCoaching prepara os líderes para o contexto e a necessidade específica da sua própria transformação e da transformação lean na cultura e processos empresariais, envolvendo as dimensões comportamentais e os aspetos técnicos e operações do dia-a-dia de trabalho.

Por um lado, temos o Coaching que se apresenta como um processo que guia as pessoas na tomada de consciência das suas capacidades e, consequentemente, a desenvolvê-las de forma a alcançarem o seu potencial máximo e, assim, conseguirem atingir as metas a que se propõem.

Pelo outro lado, o Pensamento Lean apresenta-se como uma forma de organizar os negócios para que toda a perda (tudo o que não agrega valor) nos processos seja eliminada ou, pelo menos, fortemente reduzida. Perdas são, por exemplo, o tempo que um documento fica em cima da secretária a aguardar uma ação ou o stock que não será utilizado no curto prazo.

E eis que temos assim o melhor de dois mundos – LeanCoaching!

O Pensamento Lean

A filosofia Lean é ideal para todas as empresas que queiram melhorar a sua produtividade e, consequentemente a sua competitividade, em ambientes cada vez mais competitivos e globais.

O termo lean surgiu em 1980 para descrever os negócios da Toyota pelas mãos de uma equipa de pesquisadores, liderada por Jim Womack, Ph.D., responsável pelo Programa Internacional de Veículos Automotores do MIT – Massachussets Institute of Tecnology.

Jim Womack e Dan Jones, respetivamente fundadores do Lean Enterprise Institute e da Lean Enterprise Academy, recomendavam aos gerentes e executivos que embarcassem no pensamento transformador lean relativamente a três questões negociais que devem conduzir à transformação de toda uma organização: Propósito, Pessoas e Processo. Assim:

Propósito: qual é o problema do cliente que a empresa irá resolver para atingir os seus próprios objetivos de prosperar?

Processos: como irá a organização avaliar cada grande fluxo na cadeia de valor para garantir que cada passo é relevante, eficaz, disponível, apropriado e flexível?

Pessoas: como é que a empresa pode garantir que cada processo relevante tenha uma pessoa com a responsabilidade de analisar continuamente a cadeia de valor, em termos de objetivo do negócio e da filosofia lean?

A este respeito, Womack afirmou que “da mesma forma que o escultor necessita de uma visão daquilo que pretende construir a fim de obter os benefícios da talhadeira e do martelo, pensadores lean necessitam de uma visão antecipada para utilizar as ferramentas lean”. Ou seja, pensar profundamente sobre o propósito, o processo e as pessoas!

Para o sucesso da implementação lean impõem-se uma mudança de cultura na organização. E este é, sem dúvida, o maior desafio – mudar a forma de pensar de uma equipa!

Difícil? Talvez não. Através do serviço de LeanCoaching da FORTIS CONSULTING, podemos ajudá-lo(a) a elevar as suas competências, desenvolvendo as pessoas e transformando a empresa.

Aceite o nosso desafio. Aposte na transformação LeanCoaching e torne a sua empresa mais inteligente, eficiente, flexível, dinâmica e melhor preparada para o futuro.

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